O chão está árido e infértil e a árvore desistiu de dar folha, flor ou fruto... No pó as marcas de quem passou denunciam o meu abandono.
Mas hoje em vez de olhar essas pegadas inúteis viro a cabeça e procuro antes o pó que se levantará por quem poderá chegar um dia...
Hei-de regar essa árvore nem que seja a sacrifício da saliva que me resta ou a jorro do meu sangue!
Porra!
2 comentários:
Uuuuuuuuuuuuuuuuuuui!...
Beijo meu, para ti, trenguinhoooo.
Ana
bonito... também penso assim... mas é muita saliva!!;)
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