- Disse-lhe que por ali nos poríamos em apuros...
- E então porque foste P.? - retorquiu a Senhora P. - És mais inteligente do que isso!
Sim, era demasiado inteligente para que alguém sem razão o convencesse a algo tão errado: mas a verdade é que também era demasiado preguiçoso para contrariá-lo...
Assim é o Senhor P., demasiado inteligente para cair em erro, demasiado preguiçoso para o evitar...
3 comentários:
O senhor P afinal não suporta ser contrariado, mas também não consegue (por preguiça) contrariar os outros. He!
A inteligência devia ser um mecanismo estanco, não permeável a preguiças nem paixões.
- E no entanto é...! - diz silenciosamente o Senhor P. enquanto bate o pé disfarçadamente...
Parece Galileu: "E pur si muove"
É mesmo, e talvez isso sim seja um ERRO FATAL. *_*
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