Há dias em que só conseguimos ver que estamos deslocados, no sentido em que não nos conseguimos identificar com espaço em que pômos os pés. Como praticamente todas as dores, muitas vezes a solução está em relativizar o acontecimento e tentarmo-nos convencer que é uma condição do estar e não do ser. Querendo com isso dizer que desejamos que a patologia seja epidérmica e não óssea... Contemporânea e não religiosamente eterna...
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