O Senhor P. não gostava da química que explicava o comportamento humano...
Gostava mais de acreditar que aquilo que sentia não podia ser contabilizado, equacionado ou deduzido: era-lhe mais real a realidade que não pudesse ser posta em folha de cálculo!
1 comentário:
Pensar, saber, acreditar que há uma química que move tudo tira-nos o direito a dizer no fim "trouxe-me até aqui"?
Eu queria mesmo conciliar a "fé" na química com a "certeza" de que para bem ou mal, nem que seja quase sempre para mal, sou eu quem move os meus fios, de maneira que acabo por "culpar" a minha incapacidade para dominar a química. Que caos...
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