segunda-feira, janeiro 04, 2010

O Senhor P. não gostava da química que explicava o comportamento humano...

Gostava mais de acreditar que aquilo que sentia não podia ser contabilizado, equacionado ou deduzido: era-lhe mais real a realidade que não pudesse ser posta em folha de cálculo!

1 comentário:

Sun Iou Miou disse...

Pensar, saber, acreditar que há uma química que move tudo tira-nos o direito a dizer no fim "trouxe-me até aqui"?

Eu queria mesmo conciliar a "fé" na química com a "certeza" de que para bem ou mal, nem que seja quase sempre para mal, sou eu quem move os meus fios, de maneira que acabo por "culpar" a minha incapacidade para dominar a química. Que caos...